quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Eramos 13

Éramos 13


Afinal? 9, 13 ou 15? Na atual legislatura Itaporanga conta com treze cadeiras na câmara. Por propositura de Ricardo Rangel Pinto (Suplente de vereador pelo PMDB) esse número subiria para quinze. Ora vejam vocês, nas seções que já assisti, dos atuais treze vereadores, o máximo de parlamentares presentes foi de apenas sete e, creio que a média de comparecimento aquele plenário, não ultrapasse este número. Então, sendo apenas nove, já está de bom tamanho. Resta apenas aos nossos patrícios, um pouco mais de cuidado quando agora em outubro próximo, forem escolher seus “legítimos representantes”. 
Pensem bem, analisem todos os candidatos, analisem suas propostas (se é que tem) e façam do seu voto um instrumento de cidadania e não de barganha por uma feira básica, um saco de cimento ou R$10,00. Todos nós somos responsáveis por tudo que acontece em nossa comunidade. Todos sabemos, que uma única pessoa não consertará o mundo, mas cada um deve fazer a sua parte. 
Sempre que assisto as reuniões da casa de Adauto Araújo, lembro-me de uma música de Juca Chaves, composta nos tempos da ditadura e que sempre se aplica ao nosso momento político: 

...Dramalhão, reunião de Deputados,
É palavrão, que só sai pra todo lado.
Se um deputado, abre a boca, é um atentado,
E a mãe de alguém, é quem paga toda vez,
No fim do mês, cento e vinte de ordenado...
Caixinha, obrigado!

***

A bebida é a pior inimiga do homem, mas o homem que foge do seu inimigo, é um covarde. 

Do livro: Agnaro Pati

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