segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

A TEORIA DO “11”


O 11 passou a ser um número inquietante. Podem pensar que é uma casualidade forçada ou simplesmente uma tontice, mas o que está claro é que há coisas interessantes. Senão vejam... 
  1. New York City tem 11 letras. 
  2. Afeganistão tem 11 letras. 
  3. “The Pentagon” tem 11 letras. 
  4. Ramsin Yuseb (Terrorista que atentou contra as torres gêmeas em 1993) tem 11 letras. 
  5. George W. Bush tem 11 letras. 

Até aqui, meras coincidências ou casualidades forçadas, será? 
Agora começa o interessante... 

  1. Nova lorque é o estado N° 11 dos EUA. 
  2. O primeiro dos vôos que embateu contra as Torres Gêmeas era o N°11. 
  3. O vôo N°11 levava a bordo 92 passageiros, que somando os dígitos dá: 9+2=11. 
  4. O vôo N°77, que também embateu contra as Torres, levava a bordo 65 passageiros, que somando dá: 6+5=11. 
  5. A tragédia teve lugar a 11 de Setembro, ou seja, 11 do 9, que somado dá:1+1+9=11. 
  6. A data coincide com o número de emergência norte americano o 911. Que somado dá: 9+1 +1 =11. 

E agora o inquietante.... 

  1. As vítimas totais que faleceram nos aviões são 254: 2+5+4=11. 
  2. O dia 11 de Setembro, é o dia número 254 do ano: 2+5+4=11. 
  3. A partir do 11 de setembro sobram 111 dias até ao fim de um ano. 
  4. O famoso Nostradamus (11 letras) profetiza a destruição de Nova lorque na Centúria número 11 dos seus versos... 

Mas, o mais chocante de tudo é que se pensarmos nas torres gêmeas, damo-nos conta que tinham a forma de um gigantesco número 11. 

E como se não bastasse, o atentado de Madrid aconteceu no dia 11.03.2004, que somado dá: 1+1+3+2+4=11!! 

Arrepiante, não acham?? 

E, não se esqueçam que o atentado de Madrid aconteceu 911 dias depois do de NewYork. 

***

Às vezes é melhor ficar quieto e deixar que pensem que você é um idiota, do que abrir a boca e não deixar nenhuma dúvida. 


REPASSANDO


Vejam a carta que um juiz colocou no jornal de 23/01/2004: A carta do Juiz Ruy Coppola (2° TAC) publicada no Estadão. 

Mensagem ao presidente! 

Estimado presidente, assisti na televisão, anteontem, o trecho de seu discurso criticando o Poder Judiciário e dizendo que V. Exª, e seu amigo Márcio, ministro da Justiça, há muito tempo são favoráveis ao controle externo do Poder Judiciário, não para “meter a mão na decisão do juiz”, mas para abrir a “caixa-preta” do Poder. Vi também V. Exª. falar sobre “duas Justiças” e sobre a influência do dinheiro nas decisões da Justiça. 

Fiquei abismado, caro presidente, não com a falta de conhecimento de V. Exª, já que coisa diversa não poderia esperar (só pelo fato de que o nobre presidente é leigo), mas com o fato de que o nobre presidente ainda não se tenha dado conta de que não é mais candidato. 

Não precisa mais falar como se em palanque estivesse; não precisa mais fazer cara de inconformado, alterando o tom da voz para influir no ânimo da platéia. Afinal, não é sempre que se faz discurso na porta da Volks. Não precisa mais chorar. O eminente presidente precisa apenas mandar, o que não fez até agora. 

Não existem duas Justiças, como V. Exª. falou. Existe uma só. 

Que é cega, mas não é surda e costuma escutar as besteiras que muitos falam sobre ela. Basta ao presidente mandar seu amigo Márcio tomar medidas concretas e efetivas contra o crime organizado. Mandar seus demais ministros exercerem os cargos para os quais foram nomeados. 

Mandar seus líderes partidários fazer menos conchavos e começar a legislar em favor da sociedade. Afinal, V. Ex, foi eleito para isso. 

Logo depois, Sr. presidente, no mesmo canal de televisão, assisti a uma reportagem dando conta de que, em Pernambuco (sua terra natal), crianças que haviam abandonado o lixão, por receberem R$ 25 do Bolsa-Escola, tinham voltado para aquela vida (?) insólita, simplesmente porque desde janeiro seu governo não repassou o dinheiro destinado ao Bolsa-Escola. E a Benedita, Sr. presidente? Disse ela que ficou sabendo dos fatos apenas no dia da reportagem. 

Como se pode ver, Sr. presidente, vou tentar lembrá-lo de algumas coisas simples. Nós, do Poder Judiciário, não temos caixas­pretas. Temos leis inconsistentes e brandas (que seu amigo Márcio sempre utilizou para inocentar pessoas acusadas de crimes do colarinho-branco). Temos de conviver com a Fazenda Pública (e o Sr. presidente é responsável por ela, caso não saiba), sendo nossa maior cliente e litigante, na maioria dos casos, de má-fé. Temos os precatórios que não são pagos. Temos acidentados que não recebem benefícios em dia (o INSS é de sua responsabilidade, Sr. presidente). 

Não temos medo algum de qualquer controle externo, Sr. presidente. Temos medo, sim, de que pessoas menos avisadas, como V. Exª. mostrou ser, confundam controle externo com atividade jurisdicional (pergunte ao seu amigo Márcio, ele explica o que é). 

De qualquer forma, não é bom falar de corda em casa de enforcado. Evidente que V. Exª. usou da expressão “caixa-preta” não no sentido pejorativo do termo. 

Juízes não tomam vinho de R$ 4.000,00 a garrafa. Juízes não são agradados com vinhos portugueses raros quando vão a restaurantes. Juízes, quando fazem churrasco, não mandam vir churrasqueiro de outro Estado. 

Mulheres de juízes não possuem condições financeiras para importar cabeleireiros de outras unidades da Federação, apenas para fazer uma “escova”. Cachorros de juízes não andam de carro oficial. 

Caixa-preta por caixa-preta (no sentido meramente figurativo), Sr. presidente, a do Poder Executivo é bem maior do que a nossa. 

Meus respeitos a V. Exª. e recomendações ao seu amigo Márcio. 

P.S.: Dê lembranças a “Michelle”. (Michelle é cachorrinha do Presidente que passeia em carro oficial) 

Ruy Coppola, juiz do 2.° Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo, São Paulo 

Do livro: Agnaro Pati

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