domingo, 1 de março de 2015

Eu tive um sonho - Parte 7


Eu devia ter me tocado e ter mudado o nome para eventos não realizados.

Eventos a serem realizados:

Confecção e emissão pela empresa de Correios, de um selo comemorativo.
Participação de cidades que até a década de sessenta pertenciam a Itaporanga.
Participação da Câmara Municipal.
Participação da sociedade civil. 
Cunhagem de 150 medalhas comemorativas.
Lançamento de um CD/DVD comemorativo.
Lançamento do site oficial com a nossa história.
Exposição audiovisual.

O lançamento do Site foi várias vezes adiado e não realizado. Mas o site está pronto, feito por Paulo Rainério Brasilino o seu endereço eletrônico é: http://itaporangapb.blogspot.com.br/ e que esta semana mais precisamente no Domingo, bateu o seu recorde de acesos, chegando a quase mil e duzentos cliques.

A página reúne o que conseguimos encontra de nossa história, Ebooks escritos por itaporanguenses e notícias de nossa cidade que saíram na mídia. Está hospedado no Blogger, já pelo desinteresse do poder público. Nesta plataforma é grátis!

Espero sinceramente dar meu contributo para os jovens e principalmente aos estudante, que podem usa-lo como fonte de pesquisa e o material nele contido, além de uso público, ficará para a posteridade.

A exposição Audiovisual foi um sucesso graças a meu esforço e o de Marcos Oliveira, houve pessoas que firmaram que foi a única coisa aproveitável nas comemorações dos 150 anos de Itaporanga.

Já que existe, só mo papel o Instituto do Patrimônio Histórico de Itaporanga, criado por Antônio Porcino, a pedido meu e nunca funcionou verdadeiramente, conseguimos colocar na mostra mais de 700 fotografias e alguns objetos antigos e boa parte da produção literária de nossos conterrâneos.

Tivemos que bancar todas as despesas, porque o poder público apenas colocou na programação e nem sequer uma faixa, cartaz ou carro de som para anunciar o evento foi colocado!

É como costumo afirmar, fazendo referencia a um antigo e belo comercial dos anos 70. Pior cego é aquele quer não que ver e quando não se quer, qualquer desculpa serve.


Paulo Rainério Brasilino

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