Continuando o que por nós foi sugerido e não foi cumprido. Mas vamos ao que interessa...
Eventos a serem realizados:
• Confecção e emissão pela empresa de Correios, de um selo comemorativo.
• Participação de cidades que até a década de sessenta pertenciam a Itaporanga.
• Participação da Câmara Municipal.
• Participação da sociedade civil.
• Cunhagem de 150 medalhas comemorativas.
• Lançamento de um CD/DVD comemorativo.
As quatro primeiras sugestões não foram aceira e nem as duas últimas que falaremos agora. A simbologia das 150 medalhas a cunhar, que seria em número de 150, uma para cada ano da instalação do município, era muito grande e essa comenda seria entregue a pessoas que realmente tiveram ou participaram da história de Itaporanga.
Seria uma forma de mostrar que pessoas, muitas delas, no anonimato, contribuíram para o desenvolvimento e para que a nossa cidade fosse o que sempre foi e será a Rainha do Vale do Piancó.
Quanto ao CD, seria um disco promocional com as músicas que tiraram nos ter primeiros lugares no Festival da Canção, organizado por Geraldo de Mazim e com o apoio de Rainério; teria o Hino do Sesquicentenário, com letra e música de Edmilsom Pinto, a gravação de uma paródia feita por Sergio Augusto e Ricardo Pedrosa, que obteve o primeiro lugar em um festival de paródias realizado em 1980, pela AUI e o Hino de Itaporanga composto por Vicente Cassiniro e que é desconhecido pela maioria dos itaporanguenses.
Já o DVD, traria os retalhos conseguidos de nossa parca historia com fotos de prédios antigos e novos que foram e são destaques nestes 150 anos de vida da nossa cidade. Não cunharam as medalhas, não fizeram o CD, nem tampouco o DVD. Quem perdeu? Foi nossa cultura e história que continuam relegadas a segundo plano.
È triste, muito triste embora seja a verdade nua e crua. E como disse o poeta “Uma andorinha só não faz, verão!”
Paulo Rainério Brasilino
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