quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Há três anos morria o monsenhor José Sinfrônio de Assis Filho, Um peregrino do Senhor em Itaporanga


Hoje completa exatos três anos que perdemos o maior benfeitor da cidade de Itaporanga. O Monsenhor José Sinfrônio de Assis Filho faleceu, aos 82 anos de idade, no Hospital da Unimed, em João Pessoa, onde se tratava de um câncer. Ao meio-dia daquele 19 de setembro de 2006, a cidade de Itaporanga parou aos saber da triste notícia através das badaladas dos sinos de todas as igrejas do município. O corpo do monsenhor foi velado, na noite do dia 19, na Central de Velórios São João Batista, na capital, onde recebeu as últimas homenagens dos filhos de Itaporanga que residem em João Pessoa, formando a maior colônia de uma cidade paraibana na capital. ainda na Central de Velório, recebeu as homenagens de diversas autoridades do estado, à exemplo do governador do estado, senadores, desembargadores, deputados, prefeitos, etc.

O monsenhor José Sinfrônio de Assis Filho foi vigário de Itaporanga por mais de cinquenta anos, onde construiu diversos monumentos, como: O Colégio Diocesano, a estátua do Cristo Redentor, criou a Gráfica monsenhor José Sinfrônio, criou a Filarmônica Cônego Manoel Firmino, ampliou a Igreja Matriz, criou a Casa do menor São Domingos Sávio, conseguiu a energia elétrica e a telefonia para Itaporanga, conseguiu a abertura do Hospital Distrital, entre tantas importantes ações.

Abaixo, você confere imagens (publicadas na época pelo Jornal Gazeta do Vale) do velório e sepultamento do monsenhor José Sinfrônio de Assis Filho, em Itaporanga.


O corpo do monsenhor chegou à Itaporanga às 5h da manhã do dia 20, quando dezenas de veículos já o aguardavam na entrada da cidade, seguindo direto para o Colégio Diocesano ' Dom João da Mata', onde residia no seu primeiro andar, e por todo o dia foi velado por alunos, professores e direção. 


A direção do educandário, dias depois, foi confiada aos professores Petronila Neves (diretora), grande companheiro de longas lutas e anos do monsenhor, e Francisco Raimundo (vice-diretor), seu fiel escudeiro. 


Alunos do Colégio Diocesano, após velarem o corpo do monsenhor da madrugada até o anoitecer do dia 20, conduzem o corpo do monsenhor José Sinfrônio do educandário, onde ele residia no primeiro andar, para a Igreja Matriz N. S. da Conceição. 


Cortejo fúnebre, que saiu do Colégio Diocesano, ao chegar no final da tarde do dia 20 à Igreja Matriz onde pernoitou e recebeu durante toda a noite e madrugada as últimas homenagens da comunidade católica.


O caixão com o corpo do monsenhor ficou ao lado do altar durante a Missa campal realizada em frente a Igreja Matriz, antes do sepultamento. Isso, já no dia 21. 


Uma missa campal foi realizada em frente à Igreja Matriz N. S. da Conceição.


A missa campal de corpo presente foi celebrada em frente à Matriz, no terceiro dia de velório, antes do cortejo seguir rumo à Serra do Cantinho para o sepultamento embaixo da estátua do Cristo. A celebração foi presidida pelo Bispo de Cajazeiras Dom José Alonso, auxiliado pelo Bispo Dom Matias (na época bispo de Natal-RN), grande amigo do monsenhor, e pelo padre Deusimar Gomes, além de outros trinta padres de diversas paróquias. Todo clero da Diocese de Cajazeiras se fez presente. 


Policiais militares conduzindo o caixão em carro aberto. 


Caixão com o corpo do monsenhor José Sinfrônio, tendo em cima as bandeiras do Colégio Diocesano 'Dom João da Mata', construído por ele, e a do Município de Itaporanga.


Familiares do monsenhor José Sinfrônio, entre eles teatrólogo Eliézer Rolim (com microfone), diretor do longa-metragem "O Sonho de Inacim - O Aprendiz do Padre Rolim", sobrinho do monsenhor prestando suas últimas homenagens, aqui, já na Serra do Cantinho antes do caixão ser colocado no túmulo. O sepultamento ocorreu ao meio-dia do dia 21, após dois dias e meio de velório.


Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição e a estátua do Cristo Redentor, construída pelo monsenhor, enlutadas.


Populares subindo a Serra do Cantinho, onde foi construída a estátua do Cristo Redentor (à 7 km da cidade), para prestar o seu último adeus ao monsenhor, que teve o seu corpo sepultado embaixo do pedestal da estátua do Cristo. 


Filarmônica Cônego Manoel Firmino, de luto, fazendo sua última homenagem em frente à Igreja do Rosário e à Matriz Nossa Senhora da Conceição, isso ao primeiro raio de sol no dia do sepultamento do Monsenhor José Sinfrônio de Assis Filho.

Publicado na Internet em 19 de setembro de 2009

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