sábado, 1 de novembro de 2014

Carta aberta aos Itaporanguenses


Não quero me referi aqui as vezes que ele foi deputado. Quero centrar-me a sua parca e apagada atuação como prefeito de nossa cidade. Sem contar com inúmeros escândalos em sua administração: Como o das Tilápias e do Bolsa Família, só para enumerar alguns, já que a lista é extensa.

O governo Djaci começou mal, logo no 1º dia ele assinou em decreto exonerando funcionários legalmente concursados estava com tanta ânsia de perseguição que ao assinar, colocou Djaci Brasileiro Brasileiro e pagou a todos como eu que recebemos hm cheque de R$ 12,00 (doze reais) como prestação de serviço, só vindo a completar o pagamento do mês, para não ser preso por descumpri uma decisão judicial que mandava readmitir todos os demitidos, inclusive quem não havia sido chamados. O que gerou uma ação coletiva de danos morais.

Não satisfeito, passou a me perseguir, o que configura um crime, pois a Lei que criou o concurso diz que um técnico de informática, como é o meu caso deve ganhar um salário mínimo mais 20%, a Lei municipal que criou o Pólo de Apoio Presencial de Apoio da UAB, para o qual eu fui deixado a disposição, reza que um técnico em informática tem direito a dobra de salário, ou seja, eu teria que fazer jus, por lei a dois salários mínimos mais 40%; mas ele à revelia da lei, só me pagava um salário mínimo, isto porque não encontrou respaldo legal para a minha demissão. Isso gerou ama ação contra a prefeitura municipal, que com certeza a justiça me dará razão.

Mas a perseguição não parou por aí, fui o coordenador da campanha do vereador Zé Queiroz, em reconhecimento me contratou para ser assessor da Câmara e  tiveram o topete de pedir a ele para me dispensar, pois eu era adversário político, no que o vereador retrucou, que eu podias ser adversário deles, mas não de Zé Queiroz, a quem eu ajudei a eleger. Não conseguiram o intento.

Minha amiga Cláudia Queiroz tentou intermediar a perseguição a minha mulher e foi falar com a então primeira dama e secretária de planejamento, a Srª Kátia Lúcia Fonseca Pinto Brasileiro, que respondeu: ela eu nem conheço, mas ele eu quero que se exploda!

E a perseguição política continua... Com a chegada de Ricardo Coutinho, minha esposa foi nomeada secretária do Colégio Padre Diniz, Djaci fez o que pode para tira-la do emprego, indo inclusive a João Pessoa, pedir a “cabeça” dela, Novamente não conseguiu sua meta, minha esposa continuo com o empreguinho dela e vai continuar.

Por eu denunciar na internet os desmandos administrativos dele, ele entrou com um processo contra minha pessoa alegando que eu com meus escritos, estávamos beneficiando o outro candidato; Mais uma vez a vitória foi nossa. Criei uma editoria no meu site com matérias sobre ele, onde tenho arquivadas 277 matérias, (http://portaldovalle.blogspot.com.br/search/label/Djaci%20Brasileiro) a maioria com denúncias contra a administração, todas documentadas. A perseguição se deu ao Jornal Folha do Vale por também denunciar os desmandos do gestor. Queriam calar a boca da imprensa.

Por isso volto a afirmar o Dr. Djaci Farias Brasileiro embora seja um bom cidadão e um ótimo médico, mais como está provado é um político que não cumpre as leis, se acha acima de tudo e de todos.

Isso só relatando as perseguições políticas a minha pessoa, o que é considerado crime perante a Lei.

É por essa e outras razões que eu nada fiz, somente pedi o cumprimento de uma promessa feita publicamente em uma rádio, que por sinal esta gravada por mim e por outras pessoas e ouvido por muitos; promessa essa que se configura como uma chantagem emocional ou seria eleitora? Eu tenho certeza que não errei em nada, embora tenha ferido alguém ao dizer a verdade. Esta geralmente dói.

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