sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Um ano sem Bagaceira


Levava a vida na “Valsa”, não ligava pra regras pré-fabricadas. levava tudo na “Bagaceira”, daí o apelido que o acompanhou por quase toda a sua vida. De temperamento bonachão, mas sempre intransigente na sua maneira de ser e de pensar, sempre teve e defendeu sua opinião sobre tudo e todos.

Incompreendido por muitos, por sempre estar com a verdade, embora ajudasse a quem dele precisasse, nunca foi homem de bajular “seu ninguém”. Era amigo de seus amigos; era verdadeiro! Uma pessoa humana, ímpar. Gente da gente, gente que o Brasil precisa e como precisa.

Precisou dele, ele estava pronto para servir; não precisava nem ao menos pedir, ele sempre estava pronto a ajudar, mesmo quem era considerado antagônico, tinha a sua cooperação... Não é porque não está mais conosco, que digo isto. Itaporanga perdeu muito, com a ausência dele, como perdeu com a de Carlinhos da Farmácia, e também como Irineu Agostinho. “Meus Cumpades” que cedo foram chamados.

Bagaceira, saiba que, onde quer que estejas é grande a lacuna que deixastes; mais como diz o poeta: “Qualquer dia amigo, a gente volta a se encontrar...” Saudades! Esta é a única palavra que só existe na língua portuguesa. Este é o único sentimento que me invade.

MISSAS
  • 31 de janeiro a 9h na igreja do Rosário e as 19h na Matriz de Nossa Senhora da Conceição - Em Itaporanga.
  • 1º de fevereiro as 8h na Igreja de Nossa senhora de Nazaré - Bessa - João Pessoa.

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