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História

De como todo comocomeçou, até se tornar Itaporanga.

Localização

Onde esta situada a cidade e a sua localização.

Região Matropolitana do Vale do Piancó

Localização e cidades que compoem esta região sertaneja.

José Brunet Ramalho

Primeiro Prefeito de Misericórdia.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Propaganda (quase) enganosa

Prefeitura de Itaporanga constroi casas populares pra mais uma dezena de famílias carentes da Vila Mocó


A Prefeitura Municipal de Itaporanga está tornando realidade o sonho de possuir a casa própria para quase uma dezena de famílias, que residem na Vila Mocó que é a área mais carente da cidade. As obras de construção das casas devem ser iniciadas na próxima segunda-feira (14), todas padronizadas de um a três quartos conforme o número de membros que cada família tiver.

Na tarde desta quinta-feira (10), diante da ausência do prefeito Djaci Brasileiro [que se dirigiu a Campina Grande para assinaturas de convênios], o secretário Chefe de Gabinete Ricardo Pinto esteve promovendo uma reunião com as famílias contempladas com a construção das referidas casas. Trata-se de um projeto aonde serão investidos R$ 257.500,00 mil. Para o secretário a maior satisfação é ver a alegria no rosto das pessoas beneficiadas, que vivem de aluguel e irão realizar o sonho da casa própria. "Esperamos que até o final da asministração, possamos construir mais casas e possamos continuar fazendo a felicidade de muitas pessoas com a realização de um sonho que é ter a casa própria", disse Ricardo.

O secretário ainda ressaltou que no ato da entrega, as famílias irão assinar um documento que exige que, em um prazo de dez anos, o imóvel não seja transferido para terceiros e que os moradores são responsáveis pela manutenção dos imóveis. "Estas construções são destinadas as pessoas que moram em casas de taipa", comentou. “Nós ficamos felizes em poder proporcionar este momento de alegria a essas famílias, que finalmente, quando as casas ficarem prontas, terão um lugar para morar. Essa é mais uma grande conquista do governo Djaci Brasileiro, já que estamos conseguindo diminuir o déficit habitacional de Itaporanga.”, disse Ricardo.

Publicado por Rpscom em 10 de novembro de 2011

Mais de trés anos depois as casas não foram entregues, dizem que o farão agora nas comemorações do aniversário da cidade; será? E vamos ver quem serão os contemplados???

Imagem do Dia: os mais novos cidadãos itaporanguenses recebem títulos em sessão solene

Foi na noite desse sábado


Por Redação da Folha – Noite desse sábado, 27, na Câmara Municipal de Itaporanga. Em sessão solene, presidida pelo vereador Jacklino Porcino, quatro moradores da cidade recebem Título de Cidadania Itaporanguense: o escritor Paulo Conserva, o pediatra Leonardo Cabral e os bancários Francisco Cirilo e Arivaldo Falcão.

Ao todo, seis títulos deveriam ser entregues, mas dois homenageados não compareceram. Já os que estiveram na solenidade são pessoas que há anos vivem e trabalham em Itaporanga, o mais antigo deles, Paulo Conserva, cujos pais chegaram há muito tempo aqui e o escritor, depois de anos no exílio forçado pela ditadura, também escolheu a cidade para viver e ser cenário de algumas de suas belas obras.

Publicado pelo Folha do Vale em 28-12-2014


HAPPY BIRTHDAY, BEAUTIFUL STONE!

Dia nove de janeiro próximo passado, a jovem Rainha completou 137 anos de emancipação política. Na última edição do jornal Folha do Vale alguns leitores devem ter se perguntado quantos anos realmente tem a nossa cidade, pois em uma matéria dizia ter 138 anos, em outra 137. Se o slogan deste veículo de comunicação é: “Jornal feito por quem tem credibilidade”, os seus colaboradores deveriam ter mais cuidado e verificar a veracidade de suas informações. 

Misericórdia ganhou a sua emancipação política, desligando se de Piancó, no dia 11 de dezembro de 1863, através da Lei Provincial 104. Porém a instalação oficial do município só aconteceu no dia 09 de janeiro de 1865, havendo em seguida a designação dos seus primeiros dirigentes. A cidade permaneceu por sessenta e três anos com o seu nome de origem, mas em 1938 passou a chamar-se Itaporanga, que em tupi-guarani significa “Pedra Bonita”, graças ao Decreto-Lei Estadual número 1164, de 15 de novembro, por ingerência do Interventor Municipal Praxedes da Silva Pitanga. 

Apesar das dificuldades por que atualmente passam todas as prefeituras de cidades de pequeno e médio porte, e da torcida negativa da turma do “quando pior, melhor!” o prefeito Will Rodrigues presenteou a todos os itaporanguenses e visitantes a melhor festa pública aqui já realizada. Aqui mesmo nesta coluna eu já falei e volto a repetir, em Itaporanga, duas pessoas se destacam em saber e ter o dom de organizar grandes eventos: Um é Zé Almeida e o outro é o Zé Will. 

Algumas pessoas até tentam “encobrir o sol com uma peneira” e por fazerem oposição ao prefeito querem a todo custo ofuscar o brilho dele e de suas realizações. José Will Rodrigues é admirado por todos os que nos visitam, pelo amor e o zelo que ele tem por nossa terra e quer queiram ou não o seu nome já tem o devido lugar na história político-administrativa de nossa cidade. Além de um administrador de mão-cheia e de moral ilibada, ele foi o primeiro itaporanguense a ser eleito para um segundo mandato, pelo voto direto de seus conterrâneos e é hoje, sem sombra de dúvidas, a maior liderança política do Vale do Piancó. 

Agora, com o apoio que terá do governo do estado, Will poderá realizar nestes dois anos, muitos dos seus sonhos para uma Itaporanga melhor. A equipe que Will Rodrigues indicou para ocupar a direção dos Órgãos do Estado, aqui baseados, está prestes a assumir suas funções e mostrar um bom trabalho em prol do desenvolvimento desta terra, demonstrando que o que é feito por amor, se não for perfeito, chegará bem próximo à perfeição. 

Parabéns Itaporanga, parabéns a todos os itaporanguense! 

Parabéns Zé Will, a nossa Rainha está em boas mãos! 

***

A nova nota do Real

  • Porque Quatro? 
  • Número de dedos de sua mão esquerda. 
  • O PT tem 22 anos, 2+2=4. 
  • O Lula começou a vida pública aos 22 anos. 
  • Terá quatro anos de mandato. 
  • Quarta tentativa de chegar a presidência.
  • O PTé13,1+3=4. 
  • Fez 103 comícios na campanha. 
  • Foi eleito em 2002 e, 
  • Como os outros, também deve ficar de quatro ante o FMI.


FATOS E BOATOS

Creio que vocês já ouviram falar nos “boatos da quinta-feira”, que sempre derrubava a bolsa e contribuía para o aumento do Dólar. Itaporanga ultimamente tem vivido uma onde de boataria e especulações infundadas patrocinadas pelos partidários do deputado Djaci Brasileiro que tenta a todo custo se bandear para o lado do governo, já que ele nunca soube ser oposição. Só que desta vez “o buraco é mais embaixo”. A questão de Cássio com Djaci não é só política é mais uma questão pessoal, além do mais o governador mesmo que aceitasse a ida de Djacir para o governo, jamais iria beneficia-lo com os melhores cargos daqui, em detrimento de todos aqueles que o apoiaram quando foi preciso. 

Estas pessoas que ficam a propagar estas mentiras, o fazem com toda convicção, que chega a dar a impressão que, eles mesmo, acreditam e se iludem com suas próprias fantasias. Em um dos melhores comerciais feitos para a televisão que já vi, um deficiente visual dizia: O pior cego é aquele que não que ver! Um bom exemplo do que estou falando, foi à nomeação do diretor do hospital, que apregoavam que seria indicada por Djaci Brasileiro e deram até o nome do indicado. A diretoria do hospital já foi nomeada e as portarias assinadas pelo governador do estado e tanto o diretor, como todos os outros cargos comissionadas foram os nomes indicados pelo deputado José Will Rodrigues:

Pelos nomes, nota-se que o Deputado Djaci Brasileiro não indicaria nenhum deles. E fiquem cientes que novas surpresas aparecerão e eu farei questão de divulgar aqui mesmo, todas as outra nomeações indicadas por partidários do governador, e não por adversários. 

A maior recompensa para o trabalho do homem não é o que se ganha, mas o que ele nos torna. 
John Ruskin


A FORÇA DO VERBO


“Boca calada não entra mosca”, “Quem diz o que quer, ouve o que não quer”. Estas e outras frases definem claramente o uso e o mau uso das palavras. Muitas vezes até a entonação dada a qualquer frase pode mudar o seu efeito tornando-a amena ou áspera. 

Muitas pessoas ao utilizar um microfone ou qualquer mídia que atinja ao público não sabem ao certo dimensionar suas palavras e não calculam os estragos, muitas vezes irreversíveis que elas podem causar. 

Um exemplo gritante aconteceu ultimamente com ministro José Graziano, durante um evento que marcava o apoio de um empresários ao programa Fome Zero, quando relacionou a migração nordestina à violência. Na prática, o que Graziano disse, foi que as gangs que habitam as colunas policiais e os morros das grandes cidades são compostas exclusivamente por migrantes nordestinos; resta saber se ele colocou dentre estes, o nosso Presidente. 

Foi mais que uma declaração infeliz! Foi à confirmação de quão o nordestino é marginalizado e tido pelos “sulistas” como uma sub-raça da já não tão boa, raça brasileira, isto é puro racismo! Será que pelo simples fato do Sr. José - um nome bem nosso - não ter cabeça chata ou ter carregado uma tina na cabeça, para contribuir com o crescimento de São Paulo, ele se considere da raça Ariana? Sr. Ministro, pela própria imprensa nós tomamos conhecimento de que os maiores bandidos da atualidade não são aqueles moradores mal vestidos das periferias das grandes metrópoles, os bandidos modernos se trajam muito bem, como o Sr. e vivem bem pertinho do poder. Eles não usam revólver, escopeta ou metralhadora, sua arma é simplesmente uma caneta e/ou uma conta numerada na Suíça. 

Lembro-me agora de um episódio acontecido no governo do General Castello Branco, a mim relatado pelo sobrinho da Consulesa de Israel, que na época de Castello foi expulsa do Brasil pelo simples fato de ter ajudado a um negro que queria estudar diplomacia e o governo brasileiro não lhe ter dado apoio. Quando o General morreu, a Israelense mandou um telegrama para o Planalto com o seguinte teor: “O Brasil está de parabéns pela morte de Castello, afinal vocês têm uma Feijoada de Raças!” 

Mas, ninguém me tira da cabeça, que o preconceito no Brasil, não é racial e sim social. Pelé e a maioria dos atletas do nosso futebol são no mínimo de origem negra. Collor de Mello, Roseana Sarney, Antônio Carlos Magalhães e muitos outros, são nordestinos que têm ou tiveram destaque na política nacional, apesar dos pesares. Quantos e quantos homossexuais que se dão bem na vida, são endeusados pela mídia televisiva. É uma pena, mais no Brasil é assim: Rico correndo é atleta, pobre correndo é ladrão; bicha rica é homossexual, bicha pobre é viado, e assim vai. 

Aqui em Itaporanga temos bons exemplos destas barbáries. Alguns cidadãos, de conduta muitas vezes não tão ilibada, se acham no direito de ocupar um microfone de uma rádio, para denegrir a imagem de um homem público ou um cidadão comum e, por questões, por vezes, meramente pessoais esquecem de medir as conseqüências dos seus atos. Existe uma trama orquestrada pelos opositores das administrações municipal e estadual para que seja feita uma campanha de difamação e até incitar o povo contra o prefeito e o governador. O último episódio aqui registrado culminou com a suspensão, por tempo indeterminado, do programa Correio Debate. 

***

Juros e dividendos


Se um correntista tivesse depositado R$ 100,00 (Cem Reais) na Poupança num banco, no dia 10 de julho de 1994 (data de lançamento do real), ele teria hoje na conta a fantástica quantia de R$ 374,00 (Trezentos Setenta e Quatro Reais). 

Se esse mesmo correntista tivesse sacado R$100,00 (Cem Reais) no Cheque Especial, na mesma data, teria hoje uma dívida de R$ 139.259,00 (Cento e Trinta e Nove Mil e Duzentos Cinqüenta e Nove Reais), no mesmo banco. 

Ou seja: com R$ 100,00 do Cheque Especial, ele ficaria devendo nove Carros Populares, e com o da poupança, conseguiria comprar apenas quatro Pneus. 

Não é à toa que o Bradesco teve quase R$ 2.000.000.000,00 (Dois Bilhões de Reais) de lucro líquido somente no 1º semestre, seguido de perto do Itaú, etc... 

Dá para comprar um outro banco por semestre! 
E os Juros Exorbitantes dos cartões de crédito? 
VISA 10,40 % ao Mês 
CREDICARD 11,40 % ao Mês 
Enquanto a poupança: 
POUPANÇA 0,79 % ao Mês

Do Livro: Agnaro Pati

Três contas reprovadas e R$ 4 milhões a devolver


Em sessão do dia 24 de fevereiro, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) reprovou a terceira prestação de contas consecutiva do ex-prefeito de Itaporanga, Antônio Porcino (PMDB), esta referente a 2008, último ano do seu governo, quando, por mais de quatro meses, ele ficou afastado da Prefeitura devido a problemas de saúde.

Além da rejeição de contas, Porcino também foi condenado a devolver R$ 1.949.425,57, conforme voto do relator Oscar Mamede Santiago Melo e o parecer do Ministério Público.
Segundo o TCE, o ex-prefeito não comprovou despesas extra-orçamentárias da ordem de R$ 1.116.941,42. Outros gastos sem comprovação também foram realizados pelo prefeito com a Previdência Social, capacitação de professores e tratamento de saúde, especialmente ressuscitação cárdio-pulmonar e uso de desfibrilador externo automático (aparelho utilizado na parada cardiorrespiratória com objetivo de restabelecer ou reorganizar o ritmo cardíaco).

O TCE comprovou que, apesar do gasto para o uso do desfibrilador, o município não possui esse equipamento, o que comprometeu ainda mais a prestação de contas de 2008 apresentada pelo peemedebista.

Das quatro prestações de contas apresentadas pelo exprefeito apenas a de 2005, primeiro
ano de sua gestão, foi aprovada. As contas referentes aos anos de 2006 e 2007 foram julgadas irregulares. E pelo mesmo motivo: Antônio Porcino não conseguiu comprovar despesas feitas com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e com uma Organização da Sociedade Civil para Interesse Público (Oscip).

Com relação às contas de 2006, o TCE imputou um débito ao ex-prefeito no valor de R$
496.563,07. Sobre as contas de 2007, a corte de contas condenou Porcino a devolver aos cofres públicos R$ 1.469.961,38. Somando os débitos aplicados pelo TCE a Antônio Porcino referentes às três reprovações consecutivas de contas, o exprefeito terá que devolver ao erário público algo próximo de R$ 4 milhões. Mas Porcino está recorrendo de todas as decisões do Tribunal de Contas que culminaram com a imputação de débito milionário e espera que o Tribunal reconsidere as sentenças, especialmente com relação aos valores a devolver.

Consequência Sem contar a desagradável repercussão popular e todo custo moral disso, a curto e médio prazos a única consequência que deve afetar Porcino em função da rejeição de suas contas é no campo político-eleitoral. O ex-prefeito poderá se tornar inelegível, mas isso vai depender da Câmara Municipal.

Se o legislativo votar favorável ao parecer do Tribunal de Contas, o ex-prefeito tornará-se
inelegível, mas se a Câmara desconsiderar a decisão do TCE, Porcino não perderá seus direitos políticos. 

Os pareceres da corte de contas relativos às três reprovações de contas de Antônio Porcino devem ser votados pela Câmara este ano.

Postado por Herculano Pereira Sobrinho em 4 de março de 2010

O sepultamento da mulher que por décadas cuidou do cemitério e morreu no próprio local de trabalho

Enterro ocorreu na tarde do último sábado


Por Redação da Folha - Dezenas de pessoas acompanharam o sepultamento da aposentada Helena Clementino de Sousa, de 69 anos, ocorrido na tarde do último sábado, 27, em Itaporanga. Ela, que residia na Rua Dandão Severino, morreu na tarde do dia anterior dentro do cemitério local, onde prestava serviços particulares.

Disposta e organizada no que fazia, não faltava serviço para dona Helena no cemitério: quase que diariamente era chamada para limpar túmulos, e fez isso por mais de 20 anos. Morreu trabalhando. Na tarde da última sexta-feira, ela já havia iniciado a limpeza de uma sepultura, quando sentiu-se mal e caiu. Populares acionaram o Samu, mas a viatura estava quebrada, e a mulher morreu no próprio local. “Ela era uma mulher disposta, trabalhava muito e se queixava apenas de uma dor de cabeça”, comentou o esposo Zé de Paizim. Foram 55 anos de casamento e 12 filhos.


Helena era uma senhora muito conhecida na cidade devido ao serviço público que prestava. Mesmo depois que se aposentou, permaneceu trabalhando no cemitério: além do dinheirinho extra que fazia, também demonstrava grande prazer em zelar pela última morada das pessoas. Hoje, o seu túmulo é um dos que povoam o local e precisará também de uma alma boa e zelosa para ter o cuidado merecido.

Publicado no Folha do Vale em 29-12-2014

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Afiando a Lingua


Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida ou transmitida, sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos ou quaisquer outros, sem a autorização prévia, por escrito, do autor.


Direção Editorial
Stellio Mendes

Assessoria Pedagógica
Carla Teíde Mendes

Capa
Ronnie Kerlle

Editoração Eletrônica
Lidiane Cavalcanti


A663a

Araújo Filho, Ivo Teixeira de

           Afiando a língua: o Português do cotidiano.! Ivo Teixeira de Araújo
Filho, Ilustrações de Cada Teide Mendes. - Fortaleza: Editora Littere, 2014.

           84p.: II

           ISBN: 978-85616l3-70-9
           
           1. Língua portuguesa. 2. Educação - Politicas- Públicas. I. Título

CDD469


A comunicação, a informação, a tecnologia como partes indissociáveis das paisagens contemporâneas têm favorecido a manifestação dos discursos em suas inúmeras características. Certamente a diversidade discursiva converge para as possibilidades de escolhas e de um público definido, afinal, as linguagens estão por todos os lados.

O Professor Ivo tem seu público definido a tempo. Seu discurso, sua forma de lidar com as juventudes, seu fino humor, sua articulada forma de traduzir as informações formais (gramaticais) e informais para uma linguagem acessível aos estudantes da educação básica reforçam duas ideias, uma de ordem mais exógena e outra endógena: 
  1. O professor pode se utilizar de todos os recursos midiáticos disponíveis, mas não tem garantia de sucesso.
  2. O carisma de ser professor não é adquirido, é nato. 

Então, querido amigo professor Ivo, tens a maestria, a sabedoria que facilita o uso das palavras, o domínio equilibrado da Inteligência prática, a liderança que faz com que a juventude queira te escutar. Essas características me levam a crer que você nasceu professor, logo todo este teu carisma é nato. 

Tuas palavras, tuas ideias, teu discurso compilados nestas páginas apenas materializam o ser (v) Ivo = ser vivo. Não tenho dúvida do sucesso. 
Receba meu reconhecimento e carinho. 

Pofª Izandra Falcão

Afiar a língua para quê? A toda hora essa flor do Lácio insiste em pregar peças e somos tomados de interrogações. Transformamo-nos em sujeitos estranhos, estrangeiros de nosso próprio idioma. Calar é a solução? Óbvio que não. Melhor é lhe dar justeza e momento certo para o uso e a língua, enfim, se torna grande parceira. A obra do professor Ivo Filho transforma-se, dessa forma, em companhia agradável e necessária para os momentos mais difíceis. 

Vinícius Camêlo, professor de Literatura. 

Que língua é essa, tão linda, que vai por tantos caminhos, repletos de curvas, meandros, e são muitas, como só uma poderia ser? 
Essa língua é a nossa, é pátria, é berço e canção. Às vezes, trava, engana e complica, mas chega o poeta, que afiando a língua, revela a menina e espanta o bicho papão. 

Lupércio Filho é educador, escritor e artista. 

Não há quem não tenha dúvidas sobre o significado de determinadas expressões do português, nem vez por outra não derrape em questões gramaticais. Geralmente se escrevem livros para esclarecer um ou outro desses dorninios Ivo Filho resolveu abordar os dois neste “Afiando a língua”, em que associa o talento de professor com inquietação do pesquisador que traz dentro de si.

O resultado é uma mistura saborosa, que tanto esclarece fatos do idioma quanto alimenta a curiosidade do leitor. A cada passo Ivo Filho nos surpreende com a variedade dos tópicos abordados, que vão da palavra mais longa da língua portuguesa à explicação dos nomes que designam os meses do ano. De permeio, um tira-dúvidas gramatical de grande utilidade para os que, na escola ou no trabalho, lidam com o idioma e não querem sair do tom. 

Chico Viana, professor de Língua Portuguesa - UFPB. 

A experiência no magistério o faz transitar com desenvoltura no terreno sempre íngreme e movediço da gramática. Refiro-me ao Prof. Ivo Filho, cujo livro “Afiando a Língua”, certamente, será de extrema valia - e de consulta obrigatória - para docentes, discentes e para o público em geral. 

Sérgio de Castro Pinto, poeta e professor no curso de Letras, na UFPB. 

Professor, o primeiro sentimento que me tomou ao ler sua obra foi o orgulho. Orgulho pela capacidade e iniciativa do conterrâneo em produzir contributo tão importante à boa escrita da língua nossa, nossa principal identidade como nação. 

O livro Afiando a Língua é uma rica e relevante fonte de pesquisa e de conhecimento sobre o nosso idioma. A obra tem uma proposta didática, mas sua escrita é leve e atrativa. Explica, desvenda, esclarece os embaraços do português de forma bem humorada e de fácil compreensão. 

Além do ensinamento sobre a escrita de expressões do cotidiano, o livro conta as origens e história de muitos termos que tanto utilizamos sem, no entanto, atentarmos para as circunstâncias e o tempo em que nasceram. 

A obra alvorece ainda mais sua brilhante carreira de professor de Português. Muito além das salas de aula, suas lições agora ganham o mundo e alcançam a posteridade. 

Sousa Neto - Jornalista 
Itaporanga, tarde de abril de 2014.

Conheci Ivo Filho já com a língua afiada. Desde a Casa do estudante (Rua da Areia), já se percebia um espírito inquieto, irônico e contestador. O jovem estudante defendia, com veemência, os interesses de adolescentes sertanejos que vinham tentar a sorte na capital, com tal empenho e dedicação que já o tornava um estudante diferenciado. 

A língua foi ficando cada vez mais amolada, expandindo horizontes, causando reflexões entre os docentes, discentes e incomodando os acomodados. Através de um estilo extremamente singular (pessoal e profissional), Ivo desperta o riso, sem perder o compromisso com as questões político-sociais. É exatamente esse engajamento que aparece em Língua Afiada: um livro didático, sem ser chato; provoca o riso, sem ser cômico; ilustra, sem ser meramente decorativo; informa, sem ser monótono. 

Ivo Filho, através de sua linguagem lúdica e direta, credencia-se como um autor compromissado com o seu tempo e com o seu ofício. Somente alguém que está em contato com o público jovem, diariamente, e conhece a realidade como poucos, poderia nos presentear com uma obra tão significativa para o processo de ensino-aprendizagem. Só tenho a agradecer a satisfação que tive ao folhear uma obra tão rica. Parabéns! 

Gilvamarque é professor de Literatura, licenciado em Letras pela UFPB e especialista em Educação pela UEPB. 

Poderia ser apenas uma cartilha, mas o que esperar de algo escrito por Ivo? Certamente, uma leitura que vai além do aprendizado das regras da nossa língua; Ivo poeta, Ivo professor, Ivo, um observador crítico e cheio de humor sobre as coisas simples da vida. O resultado é Afiando a Língua, um livro para enriquecer o nosso conhecimento, para nos tornar “afiados”, ainda que esta nem seja a maior intenção, para nos levar a um aprendizado com sabor, construindo um conhecimento cheio de significados, de sentidos, de relações com as situações do dia a dia. Este é o grande desafio daqueles que são, de fato, educadores, conseguir transformar o que parece técnico em algo real, e, nisso, o autor é mestre, e é com maestria que, diante dos alunos, nos encanta com a arte de falar, de escrever, de recitar, de ensinar, de aprender. Afiando a Língua é um livro cheio de vida, é um livro cheio de Ivo. 

Andréia Outra Escarião é Pedagoga, Psicóloga, Mestre em Educação, Professora da Universidade Federal da Paraíba, no Centro de Educação. Ex-aluna do autor, amiga e admiradora do professor-poeta. 

A chaira utilizada com a finalidade de moldar de forma a ser bem usada a linguagem com a qual usualmente convivemos no dia a dia. 

A busca de ensinar/aprender sem a preocupação lacônica de seguir a regra pelas regras e se perder num emaranhado de exceções. 

O Afiando a Língua usa como pedra de amolar o simples, o direto, aquilo que necessitamos para melhor domínio do que queiramos dizer. 

A proposta do livro é, tão somente, mostrar ao leitor que podemos aprender a Língua Portuguesa sem nos preocuparmos com o areal movediço que a circunda e, onde, geralmente nos afundamos. 

E esta obra consegue esse intento. 

O livro se propõe somente a desmistificar o “ser difícil” que amedronta a absoluta maioria dos que necessitam dominar o nosso idioma pátrio. 

O que amedrontava antes se faz, muitas vezes, engraçado; o que parecia inacessível fica próximo de cada um de nós; o que julgávamos incompreensível fica simples. 

E que cada um dos que tenha a sorte de cruzar com esta obra a aproveite da melhor maneira possível, fazendo, dela, um uso adequado para 

afiar o cutelo das dificuldades linguísticas, moldando as espadas das sintaxes sem fim, afiando a contento os bisturis das enfadonhas regras gramaticais e os estiletes das regras atormentadas pelas inúmeras exceções. 

Ildefonso Teixeira de Araújo - poeta 

Sinto orgulho em saber e ver que o amigo Ivo Filho, através não só das letras, mas, principalmente, da vivência, torna este manual tão agradável. 

Só um poeta de seu porte tem o dom de tornar a nossa língua deliciosa. Este material (prefiro chamar manual) vem para nos tirar dúvidas, através de uma forma simplificada, de expressões e palavras que nos maltratam tanto. 

Parabéns, amigo! Vejo que acertei em confiar plenamente em você. 

Socorro Arruda, professora de Língua Portuguesa. 


O autor

Ivo Teixeira de Araújo Filho é natural de Itaporanga - PB. Em 1992, prestou concurso para a Escola Técnica Federal da Paraíba (CEFET-IF). Aprovado para o curso de Estradas, começa a construir todo o seu caminho na Capital. 

Em 1994, torna-se Diretor de Imprensa do Grêmio Estudantil da Escola e presidente da Casa do Estudante, onde morou durante quatro anos. Em 1996, é aprovado para curso de Letras, na UFPB, e começa a progredir na arte de lecionar Língua Portuguesa. Ganha, em 1998, com o poema “Ideias de um Visionário”, o FESERP (Festival Sertanejo de Poesia), considerado o maior concurso de poesia do Nordeste. 

Em 2004, publica o seu primeiro livro de poema: “Versos que cortam”. Em 2011, com o poema “Chico Não Vai Passar”, obtém classificação no Concurso Novos Poetas, realizado pela Videira Editora. O poema foi publicado numa coletânea e registrado na Biblioteca Nacional. Em 2012, lança o seu segundo livro de poesia: “Versos Inversos”. Tem crônicas publicadas em alguns jornais e revistas. 

Ivo Filho leciona Língua Portuguesa, há 18 anos. É licenciado em Letras pela UFPB e especialista em Fundamentos da Educação - Práticas Interdisciplinares - pela UEPB. 
Dedicatoria
Aos meus pais e irmãos.Às minhas filhas.Aos amigos.A Minha namorada e família.Aos colegas de profissão.Ao nosso precioso idioma

Do Livro: Afiando a lingua

Servidores sofridos pressionam e votação de Projeto de Lei é adiada


Reuniu-se nessa terça-feira (09/03), as 10h00 da manhã na câmara municipal de Itaporanga, os vereadores José Valeriano, José Porcino e Herculano Pereira, Dr. Demir Cabral (Assessor Jurídico da Câmara) e o Dr. Paulo César (Assessor Jurídico dos sindicatos e associações dos servidores municipais de Itaporanga, SINTEMI e ASPUMI), bem como seus presidentes, Ana Cláudia Cavalcanti Franco e Suellen de Lima Mendes; também se fazia presente, representando o sindicato estadual dos agentes de saúde, o Sr. Severino Neto, Waldbergue Queiroz Fernandes e o representante do poder executivo, Dr. Eduardo, responsável pela elaboração do Projeto de Lei criando o Regime Próprio do Município de Itaporanga e Dr. Rosildo, contador da Prefeitura.

Não obstante a reunião ter se prolongado até às 17h00, sempre com a finalidade de em comum acordo entre os servidores, poder legislativo e poder executivo, o Projeto de Lei ser votado e aprovado nessa quarta-feira, todavia, mesmo sendo feitas algumas propostas de Emendas a Lei, pelo vereador Herculano, José Valeriano e o Dr. Paulo César, buscando melhorar e viabilizar a parte jurídica da Lei, Emendas essas, que foram acatadas pelo Dr. Eduardo que por telefone teve o aval do Prefeito Djaci. Tudo isso não foi suficiente para trazer segurança aos servidores, que em reunião nessa quarta-feira (10/03), decidiram pela não aceitação da aprovação desse Projeto de Lei.


Logo após a reunião dos servidores com o seu Assessor Jurídico o Dr. Paulo César, reunião essa, que teve início as 9h00 horas da manhã dessa quarta-feira e que aconteceu nas dependências da Câmara Municipal, dessa forma, antecedendo a reunião extraordinária da Câmara que teria início as 10h00, com casa lotada de servidores, deu-se início a seção extraordinária que tinha como objetivo a apreciação do Projeto de Lei 08/2010, criando a Previdência Municipal de Itaporanga.

Porém, devido os servidores terem se posicionados contrários ao Projeto de Lei, aonde lotando as dependências da câmara, estenderam faixas e colocaram adesivos em todas as pessoas que se encontravam presentes, fazendo dessa forma uma campanha para chamar a atenção dos vereadores, pedindo a não aprovação do Projeto, mais uma vez, depois de muita discussão, a reunião culminou com o adiamento da votação para de hoje a quarenta dias.


Diante dessa mobilização popular, esperamos que o prefeito entenda que os servidores não querem a implantação desse Regime Próprio, dessa forma, usando de bom senso e consciência, o prefeito deveria pedia a devolução desse Projeto de Lei. Nesse momento essa é a decisão mais sensata por porte do prefeito.
Esperamos que o prefeito Djaci que tem sido contumaz na aprovação desse Projeto, possa entrar em elucubrações, e utilizando de bom senso, peça a devolução do Projeto.

Plicado por Herculano Pereira em 10 de março de 2010

Agência do Sebrae é inaugurada em Itaporanga e objetivo é o estímulo ao empreendedorismo

Inauguração ocorreu na manhã desta segunda-feira



Por Redação a Folha – Dezenas de pessoas, entre os quais empresários, políticos e servidores públicos, acompanharam a inauguração da agência do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) em Itaporanga.

A inauguração da agência, a 10ª do estado, ocorreu na manhã desta segunda-feira, 29, e contou com a presença do superintendente estadual do Sebrae, Walter Aguiar, e outros membros da entidade. O Serviço de Itaporanga funciona na Rua Elvídio de Figueiredo, na saída para o conjunto Chagas Soares, e algumas de suas metas na região são o desenvolvimento empresarial e o fomento de novos negócios regionais, a partir do estímulo ao empreendedorismo.

A entidade vai trabalhar na região em parceria com os municípios através dos agentes de desenvolvimento municipal, que terão um papel importante na identificação de potencialidades para o mundo empresarial.

Publicado peço Folha do Vale em 29-12-2014

Personalidades que construíram Itaporanga – Hormisda Teodulo


Nomeado pelo governador do estado com a missão de administrar provisoriamente o município e fazer o elo entre o regime ditatorial e a democracia que chegava também aos municípios brasileiros com a eleição dos seus respectivos prefeitos. Hormisda Teodolo da Silva recebeu a Prefeitura de Marcolino Farias da Silva e a entregou a José Barros Sobrinho, num momento de singular importância para a vida política do país que, finalmente, encontrava os caminhos para a retomada da cidadania e, conseqüentemente, os meios necessários ao seu desenvolvimento integrado. 

Hormisda nasceu no dia 14 de setembro de 1897, na cidade de Itaporanga, e faleceu no dia 20 de setembro de 1968, em Campina Grande. Ao longo dos seus 71 anos de existência, foi comerciante em Piancó, entre os anos de 1926 e 1930, gozando de muito prestigio nos meios políticos e sociais do município, representado pelo padre Aristides e a família Leite, de grande influência na região. 

No início da década de 30, quando novos ventos sopravam sobre o município, ele retomava a sua terra natal e, aliado de Praxedes da Silva Pitanga, passa a ser um espécie de articulador político cuidando de aparar arestas e promover acordos em benefício do progresso e da paz entre as muitas famílias do lugar, e do desenvolvimento das comunidades itaporanguenses. Apesar da brevidade de sua administração, ela caracterizou-se pela preocupação com o bem estar da população, especialmente os mais humildes e carentes. Durante muitos anos exerceu o cargo de tabelião público, aposentando-se no dia 10 de outubro de 1959, quando foi substituído pela sobrinha Maria Ivete Fonseca, ainda em atividade. 

Hormisda Teodulo deixou para seus familiares e conterrâneos um exemplo de vida honesta e progressiva, destacando-se pela contribuição para o desenvolvimento inicial de Itaporanga, com coragem e justiça, legado que foi seguido pelas novas gerações. 

Revista "Itaporanga, 144 anos de história

Ficou só no papel...

Prefeito Djaci Brasileiro anuncia para o dia 16 a assinatura da ordem de serviço para reforma da escola modelo que servirá de sede provisória do IFPB


O prefeito Djaci Brasileiro (PSDB) anunciou na noite desta sexta-feira (11) que na semana que vem, mais precisamente no próximo dia 16, será assinada a Ordem de Serviço para os obras de reforma da Escola Municipal Modelo de Itaporanga, que servirá de sede provisória para a implantação dos cursos do IFPB na 'Rainha do Vale'. Para isso, de acordo com o gestor, foram liberados no dia de hoje cerca de 50% dos recursos destinados para o início das obras. 

A construção do campus deve ser finalizada em meados de 2013. Até lá a Prefeitura colocou à disposição da instituição o prédio da referida escola. Quando o Campus for construído será realizado concurso público para a contratação de 110 profissionais, sendo 60 professores e 50 técnicos. A Escola Modelo terá ambientes como o auditório, salas de aulas, salas para laboratórios, salas para administração, dentre outros.

Publicado por Rpscom em 11 de novembro de 2011

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

O gasto de Itaporanga com locação de veículos em 9 meses, entre janeiro e setembro deste ano

Despesa foi de quase 800 mil e deve ultrapassar 1 milhão de reais até o final de 2014


Por Isaías Teixeira/Folha do Vale - Entre os meses de janeiro e setembro deste ano, a Prefeitura de Itaporanga gastou R$ 779.074,87 com locação de veículos (carros, ônibus, motos, caminhões e máquinas pesadas), incluindo as despesas feitas pelo Fundo Municipal de Saúde, que chegaram a R$ 144.090,00, conforme dados apurados pela Folha junto ao Tribunal de Contas do Estado (TCE). Do total de gastos, 93,86% tinham sido pagos no período, o que corresponderam a pouco mais de R$ 731 mil.

As maiores locações foram feitas a quatro empresas: a em nome de Luzinete Moreira Dantas, de Itaporanga, para quem foram empenhados R$ 156.400,00 no período, com um resto a pagar de 5 mil reais; a de Manoel Fernandes de Freitas Neto, de Patos, que faturou R$ 95.700,00; à Limpa Já LTDA, também patoense, foram locados e pagos R$ 82.600,00; para a Intercar Comércio e Serviços LTDA, de Cabedelo, haviam sido pagos R$ 29.400,00 dos R$ 39.200,00 empenhados nos nove meses.

Em relação às pessoas físicas, são quatro principais locatários: o 1º recebeu R$ 35.733,32 no período; ao 2º foi pago 30.217,13; ao 3º R$ 27.480,95; e, ao 4º, R$ 19.442,95.

Caso mantenha o percentual de gastos até o final do ano, a Prefeitura ultrapassará a casa de R$ 1 milhão de despesas com locação de veículos, assim como ocorreu em 2013.

CAPITANIAS HEREDITÁRIAS

Por ter me solidarizado a Maria Mangueira e Eva Lúcia Guimarães em um programa no Rádio, a professora Babá soltou os cachorros contra mim. Minha resposta foi a seguinte: 

CAPITANIAS HEREDITÁRIAS


Província de Parahyba, decorridos 26 dias do mês de março do ano da graça de 1996. Por ordem de EI Rei, José Targino - O Maranhão, ficam criados no âmbito da Secretaria de Educação e Cultura, os CEPES - Capitanias Ereditárias de Políticos Espertos e Sádicos. 

Ora, pois, pois; foi exatamente nisto que transformaram, pelo menos em Itaporanga, o decreto de número 18.181, sancionado pelo então governador Zé Maranhão, no dia 26 de março de 1996 e publicado no Diário Oficial do Estado no dia 27 do mesmo mês e ano, que criou os Centros Paraibanos de Educação Solidária. Bonito nome e belíssima idéia, não tivesse um cunho estritamente politiqueiro; ao menos no papel, o projeto daria continuidade ao “Pacto da Solidariedade por uma Educação de qualidade” e seus objetivos gerais seriam: - cooperar para a melhoria da qualidade do ensino, - concorrer para a valorização do magistério. 
Pelo projeto, divulgado em uma cartilha específica, a estrutura administrativo-pedagógica seria composta por: 
  • um coordenador geral administrativo; 
  • um coordenador geral pedagógico; 
  • um conjunto de diretores, vice-diretores e supervisares pedagógicos; 
  • um secretário

E que, a nomeação dos coordenadores, diretores, vice­diretores e supervisores edagógicos e cada Centro seria feita pelo Governador do Estado, mediante indicação do titular da SEC. (pág.25). 

Já no decreto 18.1810 art. 8° (pág. 40) especifica que: - Para cada CEPES o Secretário da Educação e Cultura designará servidores do Grupo Operacional do Magistério para as funções de coordenador administrativo, coordenador pedagógico e secretário, e mais adiante no art. 11 - Os Diretores e Vice-Diretores das escolas integradas aos CEPES serão nomeadas pelo Governo do Estado. 
Pelo mesmo projeto (págs. 33 e 34), dos perfis funcionais desejados, merecem destaque:

Coordenadores. Diretores e Vice-Diretores: 
sociabilidade - dinamismo e liderança; 

Professores
- sociabilidade liderança, domínio do idioma nacional e comunicação oral íntegra. 

Então amigas e amigos leitores raciocinem comigo: Pelo exposto acima, os nossos “Educadores” deixam muito a desejar, como poderiam eles dar aos vossos filhos uma boa educação, se muitos deles não a tem nem para uso próprio? No que diz respeito ao domínio do idioma nacional e a comunicação oral íntegra, que nota daria vós a professores que falam em “pobremas” e escrevem “seresta” com “c”? Até onde chegará o grau de ignorância e analfabetismo de alguns dos nossos docentes? E o pior. Nós pagamos e caro, pelo ensino de péssima qualidade “ofertado” por órgãos estaduais e municipais. 

Quanto aos donatários que estão nos cargos de direção e teimam, relutam, usam de artifícios para permanecerem nas suas funções a qualquer custo, o que dizer deles? Será que desconhecem por completo as regras que regem os CEPES? Se afirmativo, não são leigos, são totalmente ignorantes! Ou será que são profundos  conhecedores de todas as regras e mesmo assim querem burlá-las? Aí sim, seria completa imbecilidade e desonestidade! Por falar isto, me fez lembrar os tempos de científico no Colégio Padre Diniz, quando “Júlio Doido”, hoje Dr. Júlio Minervino de Carvalho, vivia a repetir: “Se for por ignorância, perdoar-ti-ei; porém por imbecilidade, dar-te-ei uma bengalada na cabeça, que rolarás pelo solo bruto, que os néscios chama de terra”. 

Aos diretores que são desconhecedores ou estão alheios ao assunto, sugiro que leiam a cartilha onde tem o projeto, o decreto e o regulamento do CEPES ou ao menos procurem se inteirar das notícias da imprensa paraibana, pois a pouco tempo, em notícia veiculada nos principais jornais do estado, o governador menino, disse que as eleições nas escolas que tem CEPES são nulas de direito ou serão por decreto. E tenham paciência, a partir de janeiro vocês terão que “rezar por outra cartilha”... 

Para finalizar, faço minha, as palavras de um grande humorista global: “A ingnorância é quem astravanca o progressio”. 

A Quem Interessar Possa

Leigo - [Do lat. laicu, por via popular.] - Fig. Que é estranho ou alheio a um assunto; desconhecedor – “Leigos duma enfronhada ignorância são investidos de encargos cujos atritos nem os especialistas, os professos na ciência vingam sempre desbastar.” 
(Camilo Castelo Branco, Serões de São Miguel de Ceide, 11, p. 55). 

Educar - [Do lat. educare.] - Transmitir conhecimentos a; instruir: 
“Bons professores educam as crianças.” 

Professor - [Do lat. professore.] S. m. 
Aquele que professa ou ensina uma ciência, uma arte, uma técnica, uma disciplina; Mestre: Fig. Homem perito ou adestrado. Aquele que professa publicamente as verdades religiosas. 

Mestre - [Do esp. maestre ou do fr. ant. maiestre, pelo arco meestre.] S. m. Homem que ensina; professor. Aquele que é perito ou versado numa ciência ou arte: Homem superior e de muito saber: 
Aquilo que serve de ensino ou lição; Chefe de operários; mestre-de-obras, Diretor espiritual; mentor, confessor. O que tem o terceiro grau na maçonaria. 
“Mestre é aquele que sempre busca aprender mais.” 
Francis Bacon) 

Em um dos melhores quadros herdados do “Radio Vivo”, o grande comentarista Sílvio Pedrosa, no “Correio Debate” anunciou que Cássio iria matar todos os paraibanos, disse ele: “Lula vai lançar o programa Fome Zero e aqui na Paraíba, Cássio vai lançar o programa Alga (leia-se água) Zero - Todos morreriam de sede. 
Esta semana ele soltou mais uma das sua pérolas: “Onte o dólar não subiu, onte, onte subiu mais foi pouco e onte, onte, onte, também não subiu”. Meu caro Pedrosa, teria sido melhor usar um termo costumeiro dos nossos ancestrais que residiam em distantes rincões rurais (os matutos do pé da serra, animais em total extinção hoje em dia) eles diriam simplesmente: “Ternontonte” 


NATAL FELIZ!


Solidariedade. Uma simples palavra e um grande gesto que tem o poder de mudar situações adversas e criar novas esperanças, mostrando-nos que ainda existem “homens de boa vontade.” 

Amplamente divulgadas por todos os meios de comunicações, as campanhas “Natal sem Fome” mostram resultados altamente positivos e por vezes até superando as expectativas. Pena que só exista Natal em dezembro, seria ideal se tivéssemos ao menos um por mês. 
Um belo exemplo desta solidariedade foi o natal promovido pela Associação Comunitária da Vila Mocó, um dos bairros mais carentes de nossa cidade. Contando apenas com a ajuda da própria comunidade e a boa vontade de algumas pessoas, a “Vila” teve no dia 24 de dezembro uma “Noite Feliz”. Mesmo com pouco dinheiro e um mínimo de esforço, dava gosto ver a alegria dos presentes, principalmente os pequenos. 

Depois da exibição, em um telão, do “Nascimento de Jesus”, houve distribuição de pipoca e refrigerante para todas as crianças que paciente e educadamente assistiram a exibição do filme. Em seguida foi apresentado um número de dança, onde os artistas eram adolescentes da própria comunidade. Cadinho, embora solitário, pois os outros músicos desistiram de se apresentar, tocou “Noite Feliz” e como agradou a todos, o trompetista ainda brindou aos presentes com “Parabéns pra Você”. 

A coroação do evento foi um grande jantar com mesa farta para todos. Não teve peru nem vinho importado, mas saciaram com arroz, macarrão, galinha, guiné, churrasco e buchada de bode, que apesar de não serem comidas tradicionais para a ocasião, são bem típica da região. 

Parabéns “Cureca”! Parabéns a todos os “Mocós” da Vila! Parabéns a todos que puderam dividir o pouco que tinham para que a felicidade fosse geral! E que 2003 traga além de esperanças, muitas confraternizações como está. 

O “Aniversariante” do dia deve ter ficado deveras contente, pois vocês estavam a praticar os seus ensinamentos. 

***

O que há de comum entre um bolo queimado, cerveja estourada no congelador e mulher grávida? 
-NADA!!!! 
Mas se você tivesse tirado antes, nada teria acontecido...

Do Livro Agnaro Pati

Sindicatos repudiam ações do Chefe de Gabinete de Djaci


Os sindicatos dos servidores públicos municipais de Itaporanga, através de sua assessoria jurídica, em ofício destinado ao presidente da Câmara Municipal de Itaporanga, o vereador José Serafim de Queiroz Filho, pestam solidariedade ao nosso legislativo mirim e repudiam as atitudes tomadas pelo chefe de gabinete do executivo municipal os sr. Ricardo Rangel Pinto, na sessão ordinária do dia 20 de março passado.

Vejam na íntegra:

Ofício Nº 25/2010 Itaporanga,
24 de março de 2010.


A Sua Excelência o Sr.
Vereador JOSÉ SERAFIM DE QUEIROZ FILHO .
Presidente da Câmara Municipal de Itaporanga
ItaporangalPB

Assunto: MANIFESTAÇAO DE SOLIDARIEDADE

Senhor Presidente,

  1. Ao cumprimentá-Io, sirvo-me do presente para apresentar a essa Augusta Casa, em nome do SINTEMI (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Itaporanga) e da ASPUMI (Associação dos Servidores Públicos Municipais de ltaporanga), a minha irrestrita solidariedade ante as irresponsáveis atitudes adotadas pelo Chefe de Gabinete do Prefeito Municipal na Sessão de 20 de março próximo passado
  2. Mesmo sem estar presente na ocasião, tomamos conhecimento dos atos havidos durante a citada sessão, pelo que nos escandalizamos irremediavelmente.
  3. O Poder Legislativo, em quaisquer de suas esferas, é o legitimo representante do povo que elegeu seus membros e. como tal, lhe é devido o respeito inerente à dignidade de suas funções.
  4. De forma alguma, e sob nenhuma desculpa, pode qualquer membro do Parlamento Municipal ser desrespeitado por suas opiniões e palavras por quem quer que seja, sob pena de se estar ferindo gravemente o Estado Democrático de Direito a que o Brasil se propôs constituir com a promulgação da Carta Magna de 1988.
  5. Igualmente, desrespeitar as opiniões de um Vereador, no uso de seu direito constitucional de fiscalizar a Administração Pública, constitui-se em grande afronta ao próprio sentido de democracia, conquista pelo suor e pelo sangue de tantos compatriotas.
  6. Afinal, quem pensa ser qualquer gestor público, a ponto de achar-se no direito de exigir que a oposição ao seu governo não fiscalize, não cobre, não critique, nem denuncie o que entender injusto, desleal ou equivocado!
  7. E tutela inarredável de um vereador responsável, seja da oposição, seja da situação, buscar o consenso entre o desejo do gestor, a vontade popular e a moralidade administrativa e, por isso mesmo, compete ao parlamentar insurgir-se contra tudo o que possa afetar gravemente a moralidade administrativa ou comprometer o patrimônio público, que é de todos.
  8. Sabemos que a organização popular, em quaisquer de suas qualificações ou modaHdades, tem o honrado dever de buscar melhorias para todos.
  9. Assim se deu quando os Servidores Públicos Municipais de ltaporanga encheram de democracia o plenário dessa augusta Casa e, com ordem e respeito, reivindicaram o que entendiam justo, sem, contudo, deixar de ouvir de todos os vereadores, suas posições a respeito dos assuntos tratados.
  10. Nossa estratégia de fazer uso dos necessários meios para sermos ouvidos e de participar das discussões parlamentares, sem dúvidas, rendeu grande avanço para a democracia de nossa terra, além de evitar, incontadas vezes, a prática de injustiças contra o servidor municipal.
  11. Porém, nunca nos afastamos do respeito e do reconhecimento da dignidade que está em cada assento da Câmara Municipal, observando em cada Vereador a voz de um povo que clama por melhores dias.

  12. Contudo e infelizmente, a mesma estratégia que usamos para enaltecer a democracia foi banalizada e indevidamente usada pelo Senhor RICARDO RANGEL PINTO, Chefe de Gabinete do Prefeito Municipal de Itaporanga, posto que o objetivo maior foi humilhar e constranger os vereadores Herculano Pereira e José Valeriano e, através deles, toda a Egrégia Câmara de Vereadores.
  13. A isso, adicione-se a covarde e maledicente atitude de pedir que os expectadores se retirassem do plenário sem ouvir as devidas explicações da outra parte. É juízo de um lado só
  14. Não comungamos com essas atitudes, repudíando-as veementemente, e soIidarizamo-nos com Vossa Excelência, Senhor Presidente, e com todos os Vereadores de nossa cidade, cuja dignidade foi maculada, dentro de sua própria casa, por quem deveria dar exemplo de respeito às regras de boa educação, já que ocupa função publica de notória responsabilidade.
  15. De fato, ocupar-se de seduzir homens e mulheres de bem a comparecer à Câmara Municipal no único intuído de emprestar platéia e conferir coragem para um discurso ofensivo à Câmara, não nos parece digno de um Secretário Municipal, motivo pelo qual deve essa augusta Presidência chamar o feito à ordem e pedir satisfações formais ao Prefeito Municipal de ltaporanga, a cujas ordens o Secretário está subalterno.
  16. Por fim. pelo que nos conta a historiografia universal, temos escutado falar das lendas orientais do Encantador de Serpentes, segundo a qual um homem encanta com sua música uma serpente venenosa.
  17. Aqui em ftaporanga, porém, tivemos a contrária oportunidade de ver uma serpente encantar muitos homens de bem.
  18. A Vossas Excelências, portanto, apresentamos a irrestrita solidariedade dos que congregam a ASPUMI e o SINTEMI na certeza de que atos dessa natureza sejam extirpados das condutas de nossos agentes públicos, expressando em meu nome e em nome das diretorias da ASPUMI e do SINTEMI nossa manifestação de respeito e consideração a todos os membros dessa Augusta Casa de Adauto Araújo.


Respeitosamente,



www.portaldovale.net

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